Abrindo caminhos para a presença feminina
Celina Abreu de Aquino (ao centro na foto), Tereza Sebastião de Souza e Maria Ivone Torres Donard: três mulheres à frente do seu tempo. Quando a participação feminina ainda era tímida na sociedade e a mulher lutava pela emancipação, elas fizeram parte do grupo de 152 fundadores da Mediminas, primeiro nome da nossa Cooperativa. Clique aqui e relembre essa história.
Celina inclusive foi a primeira ginecologista de Belo Horizonte. Nasceu em 7 de setembro de 1911 e foi uma das duas primeiras mulheres matriculadas na Universidade Federal de Minas Gerais. Ela precisou enfrentar o preconceito para se formar em Medicina, curso considerado para homens, sendo inclusive convidada pelo diretor da faculdade a se transferir para o curso de Farmácia.*
E foi além. Em 1971, Celina assinou a ata de fundação da Cooperativa, em defesa do exercício da Medicina como profissão liberal. Em 2011, recebeu o Prêmio Mulheres Notáveis no Segmento Saúde (foto). Faleceu em 2013, já centenária, após 69 anos de profissão e cerca de cinco mil partos realizados.
Segundo o médico fundador Benedito Afonso Rodrigues, em depoimento dado ao Memória Unimed-BH em 2010, Célia apoiou muito na elaboração do estatuto e do regimento interno. “Ela era muito inteligente e já tinha trabalhado na Previdência Social. Então, a experiência dela ajudou muito nessa parte formal, de correr atrás, de registrar. Célia foi muito importante nessa fase inicial”, recordou.
A relevância do papel de Célia nos primeiros anos da Cooperativa pode ser percebida em sua presença na única foto do primeiro Conselho de Administração que temos arquivada em nosso acervo.
E no seu setor? Há alguma colaboradora que trabalha há muitos anos na Unimed-BH e vivenciou vários momentos da nossa história? Diga quem é nos comentários. Será um prazer contar com a contribuição dela no registro da nossa memória!
Celina inclusive foi a primeira ginecologista de Belo Horizonte. Nasceu em 7 de setembro de 1911 e foi uma das duas primeiras mulheres matriculadas na Universidade Federal de Minas Gerais. Ela precisou enfrentar o preconceito para se formar em Medicina, curso considerado para homens, sendo inclusive convidada pelo diretor da faculdade a se transferir para o curso de Farmácia.*
E foi além. Em 1971, Celina assinou a ata de fundação da Cooperativa, em defesa do exercício da Medicina como profissão liberal. Em 2011, recebeu o Prêmio Mulheres Notáveis no Segmento Saúde (foto). Faleceu em 2013, já centenária, após 69 anos de profissão e cerca de cinco mil partos realizados.
Célia, braço direito do primeiro Conselho de Administração
Célia Camargo Dias Paulo também faz parte do time de mulheres à frente daquele tempo em que nossa Cooperativa foi fundada, em 1971. Ela atuou como assessora administrativa do primeiro Conselho de Administração.Segundo o médico fundador Benedito Afonso Rodrigues, em depoimento dado ao Memória Unimed-BH em 2010, Célia apoiou muito na elaboração do estatuto e do regimento interno. “Ela era muito inteligente e já tinha trabalhado na Previdência Social. Então, a experiência dela ajudou muito nessa parte formal, de correr atrás, de registrar. Célia foi muito importante nessa fase inicial”, recordou.
A relevância do papel de Célia nos primeiros anos da Cooperativa pode ser percebida em sua presença na única foto do primeiro Conselho de Administração que temos arquivada em nosso acervo.
E no seu setor? Há alguma colaboradora que trabalha há muitos anos na Unimed-BH e vivenciou vários momentos da nossa história? Diga quem é nos comentários. Será um prazer contar com a contribuição dela no registro da nossa memória!
*Fonte das informações sobre a fundadora Celina Abreu de Aquino: site do Conselho Regional de Medicina de Minas Gerais (CRM-MG)